Este evento foi suspenso devido ao falecimento do artista Jaider Esbell. Artista, escritor, curador e ativista macuxi, Esbell é um dos artistas participantes da 34ª Bienal, mas sua contribuição se estendeu para muito além da apresentação de seus próprios trabalhos, envolvendo intensas trocas com os curadores e outros artistas da mostra, uma atuação curatorial histórica na exposição coletiva organizada em parceria entre a Bienal e o Museu de Arte Moderna de São Paulo, e o desenvolvimento de ações na programação pública em colaboração com outros artistas, da qual este evento faria parte.
Neste domingo, dia 7 de novembro, às 11h, acontece a ativação da instalação Kũmxop koxuk yõg [Os espíritos das minhas filhas], de Sueli Maxacali, na 34ª Bienal de São Paulo. A própria Sueli e outras 14 artistas maxakali se reunirão na instalação e cantarão o universo das Yãmĩyhex, “mulheres-espírito”, mulheres que no passado abandonaram os maridos na aldeia e sumiram no fundo das águas dos rios, encantando-se.
Local: 3º pavimento do Pavilhão da Bienal
O Ciclo Bienal dos índios é correalizado pela Fundação Bienal e pela Galeria Jaider Esbell de Arte Contemporânea e integra uma programação organizada em parceria com o MAM São Paulo ativando as obras de artistas indígenas da 34ª Bienal de São Paulo e a exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, que tem curadoria de Jaider Esbell e faz parte da rede desta edição da Bienal. Confira a programação completa aqui!
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).