Nesta quinta-feira, às 19h, convidamos o público a assistir a apresentação de Paola Ribeiro & Inés Terra.
Paola Ribeiro é artista, pesquisadora e educadora e, atualmente, investiga o corpo que se expande através da voz. Um corpo muito atento e interessado nas relações que se dão através da percepção e que se articula através do entrelaçamento de linguagens como performance, música e vídeo. Mestranda no Instituto de Artes da Unesp e formada em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes, já participou de exposições coletivas e festivais, com destaque para Dizer Não no Ateliê 397 (2021) e Dystopie: Sound art festival em Berlim (2020).
Inés Terra é vocalista, improvisadora e compositora. Atua nas áreas de música, arte sonora e performance, abordando questões como a memória dos corpos e as relações entre vozes, gêneros e tecnologias. Seus trabalhos incluem álbuns, instalações e vídeo performances, dentre os quais vale citar o álbum audiovisual Ruminar (Editora Leviatã); o disco Teia (RKZ Records) com Julia Teles, e o disco Ferrugem (Seminal Records) com Cadós Sanchez. É doutoranda em processos de criação musical.
Correalizadas pela Bienal com o Teatro Cultura Artística com curadoria do Festival Novas Frequências, as apresentações de música experimental da 34ª Bienal são um dos eixos de ativação da obra deposição, de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter, que ressignifica uma antiga roda de negociações da bolsa de valores de Chicago a partir de seus usos na Bienal.
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).