Localizada no vão central do Pavilhão da Bienal, a obra de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter ressignifica uma antiga roda de negociações da bolsa de valores de Chicago que pode ser livremente ocupada pelos visitantes e conta com uma ampla programação de ativação.
No dia 13 de novembro, sábado, às 19h, Maria Gadú apresenta show gratuito na obra deposição. Na apresentação, a artista revisita clássicos de seu repertório com nova roupagem, explorando uma sonoridade mais urbana e contemporânea. Performando com voz e guitarra, Gadú divide a cena com Felipe Roseno, – encarregado pela parte rítmica / percussiva (bateria, percussão, programações, beats eletrônicos) – na interpretação de sucessos como Mundo líquido, Dona Cila e Quem.
Sobre Maria Gadú
Maria Gadú (1986. São Paulo, SP) é uma cantora, compositora e musicista brasileira. Lançou seu primeiro álbum, Maria Gadú, em 2009, e rapidamente ganhou espaço na mídia, tornando-se um sucesso de público e de crítica, sendo contemplada com diversos prêmios desde então. Aos 22 anos, Gadú já saía em turnê com Caetano Veloso, com quem gravou um álbum, em 2010, consagrado como disco de platina pelo alcance de 90 mil cópias vendidas. Indicada 5 vezes ao Grammy Latino, já gravou 6 discos e seus vídeos somam mais de 10 milhões de visualizações na internet. Ao longo de sua trajetória, Gadú se dedicou a estudos sobre antropologia, sociologia e história brasileira, o que se intensificou após o lançamento de Guelã ao vivo (2017), quando a artista passou a integrar movimentos pelas causas indígena, LGBTQIA+, feminista e antirracista no Brasil. Um exemplo disso é o single Mundo líquido, lançado em 2019, que foi gravado no Rio Negro e que resgata questões sobre a Amazônia e a ascendência indígena da artista.
Serviço
Show de Maria Gadú
com Maria Gadú (voz e violão) e Felipe Roseno (percussão)
13/11, às 19h
Duração aproximada: 1h30
Pavilhão da Bienal: Parque Ibirapuera, portão 3, Vila Mariana, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Classificação livre
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).