Correalizadas pela Bienal com o Teatro Cultura Artística com curadoria do Festival Novas Frequências, as apresentações de música experimental da 34ª Bienal são um dos eixos de ativação da obra deposição, de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter, que ressignifica uma antiga roda de negociações da bolsa de valores de Chicago a partir de de seus usos na Bienal.
Nesta quinta-feira, às 19h, convidamos o público a assistir a uma apresentação do Museu Imaginário de História Natural da Amazônia - MIHNA.
MIHNA é um museu itinerante feito de sons, que busca refletir sobre as relações que os humanos têm com os ambientes em que vivem. Um organismo que, considerando as urgências socioambientais atuais e o papel da Amazônia nessa equação, conecta pessoas, ecologia e histórias através de experiências de escuta. A proposta é de Bruno Garibaldi, músico, artista visual e educador, Gabriel Verçoza, naturalista e comunicador de ciências e Luisa Puterman, artista sonora e produtora musical.
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).