Reportagem do jornal estadunidense The New York Times sobre acordos legais entre o governo da Nova Zelândia e grupos indígenas Maori

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Em "Nas ruínas da floresta", o pesquisador Paulo Tavares apresenta a ideia de que a presença das sociedades ameríndias na região amazônica teve e tem um grau de complexidade tão elevado que a floresta pode ser pensada como uma enorme “cidade”, repleta de vestígios ou “ruínas” dessa presença. Também apresenta uma concepção de floresta como cosmópole, implicando que todos os entes que a habitam – rios, árvores, onças, povos – são “cidadãos”, aos quais cabe até conceder direitos. 

Nesse sentido, em 2016, o jornalista Bryant Rousseau escreveu a matéria In New Zealand, Lands and Rivers Can Be People (Legally Speaking) [Na Nova Zelândia, terras e rios podem ser pessoas (legalmente falando)] para o jornal The New York Times. A reportagem destrincha os acordos legais entre o governo da Nova Zelândia e grupos indígenas Maori para o reconhecimento jurídico dos direitos de entes naturais, como rios ou as terras de um parque, com base no entendimento de que são dotados de personalidade. Leia aqui (texto apenas em inglês). 

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