Como parte da programação pública na exposição Noa Eshkol: corpo coletivo, a Casa do Povo realiza oficinas de movimento presencialmente, coordenadas por Mor Bashan e Dror Shoval do The Noa Eshkol Chamber Dance Group.
A dançarina e compositora de dança Noa Eshkol (1924-2007), artista convidada da 34ª Bienal de São Paulo, desenvolveu uma prática original de movimento e anotação do movimento. Mor Basham e Dror Shoval, integrantes do grupo fundado por Noa, na ativa hoje com o nome de The Noa Eshkol Chamber Dance Group, vêm de Tel Aviv para São Paulo para oferecer uma introdução prática ao pensamento e ao repertório da coreógrafa, com uma atenção especial para o seu método de representação, como em um partitura, dos movimentos. Desta forma, os participantes poderão experimentar o encontro entre o corpo que se move e as suas representações gráficas - para se mover, ler, interpretar e compor.
As oficinas são gratuitas e não é necessário experiência prévia para participar. Para se inscrever, basta preencher este formulario e escolher a melhor data para você! As oficinas serão ministradas em inglês com tradução consecutiva.
• 23 de novembro (terça): 15h e 17h
• 24 de novembro (quarta): 17h
• 25 de novembro (quinta): 10h
• 26 de novembro (sexta): 15h
Inscreva-se aqui! 25 vagas por oficina.
Junto The Noa Eshkol Chamber Dance Group, Noa desenvolveu um trabalho têxtil a partir de retalhos, que estiveram em exibição na Casa do Povo entre agosto e outubro de 2021, e agora podem ser vistos no Pavilhão da Bienal como parte da mostra 34ª Bienal – Faz escuro mas eu canto. Documentos do acervo da Noa Eshkol Foundation continuam na Casa do Povo até 5 de dezembro.
Oficina de movimento com Mor Bashan e Dror Shoval / The Noa Eshkol Chamber Dance Group (Israel)
Duração: 90 minutos
Público: Livre, não é necessária experiência prévia
25 vagas
Inscrições pelo formulário
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
