Neste sábado, às 11h, acontece o lançamento da coletânea Arte Contemporânea volume 1 (1970-1999) e volume 2 (2000-2020) na Livraria da Travessa, localizada no térreo da 34ª Bienal de São Paulo. Os autores Ricardo Basbaum e Renato Rezende farão uma sessão de autógrafos até às 13h.
A coletânea Arte contemporânea brasileira vol. 1 — texturas, dicções, ficções, estratégias e Arte contemporânea brasileira vol. 2 — agentes, redes, ativações, rupturas formam um guia da arte brasileira de 1970 a 2020, que acompanha as principais transformações políticas do país.
Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias reúne 39 ensaios de artistas, críticos de arte e historiadores da arte contemporâneos. Os artigos se concentram nas produções artísticas realizadas nas últimas três décadas do século XX, de 1970 a 1999. Apesar das diferenças entre os textos — que seguem o caráter heterogêneo da arte — seus autores propõem um recorte que configure uma intervenção sobre o objeto analisado. Mais que comentários distantes ou desinteressados, trazem à tona uma estreita cumplicidade entre os escritores e seus objetos, revelando o perfil de uma ativa inserção e participação nas dinâmicas que sugerem.
Arte contemporânea brasileira: agentes, redes, ativações, rupturas reúne 40 ensaios de artistas, pesquisadores, críticos e curadores de arte contemporâneos, abrangendo a arte produzida no Brasil durante as duas primeiras décadas do século XXI. O período, de forte turbulência política no Brasil e na América Latina, reflete a diversidade dos textos aqui enfeixados: a cada momento, a produção artística brasileira debruçou-se sobre muitas de suas próprias questões e desenvolveu respostas a seus problemas específicos, expandindo seu campo de influência e atuação.
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).