Círculo de Arte #8 - A dedicatória de Constantin Brancusi Programação pública

30 Out 2021 16:00 - 18:00 Pavilhão da Bienal
Vista do enunciado a dedicatória de Constantin Brancusi na 34ª Bienal de São Paulo. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Vista do enunciado a dedicatória de Constantin Brancusi na 34ª Bienal de São Paulo. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Os Círculos de Arte são momentos de conversa entre o público e a equipe de mediação da 34ª Bienal que têm por objetivo a construção compartilhada de sentidos sobre as obras expostas e as possíveis relações entre elas. Inspirados nos princípios de autonomia, horizontalidade e dialogicidade propostos por Paulo Freire, serão realizados treze Círculos de Arte, um por semana, sobre os enunciados que organizam a exposição.

Inscreva-se aqui! As vagas são limitadas.

Local: espaço de mediação, localizado no térreo



Círculo de Arte #8 - A dedicatória de Constantin Brancusi
Poucos dias depois da chegada de Constantin Brancusi a Nova York, em 1926 para acompanhar a montagem da segunda exposição de suas obras nos Estados Unidos, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade, com quem o escultor travara amizade em Paris, casavam-se em São Paulo. Cabe imaginar a cena: sentado numa das caixas de madeira crua onde viajaram as esculturas, Brancusi recebe a notícia e, numa pausa da montagem da exposição, dedica um catálogo, que acabara de sair do prelo, aos noivos. Essa página amarelada, com uma dedicatória despretensiosa e afetuosa, condensa inúmeros círculos de correspondências, relações, trocas, idas e vindas. O encontro é dedicado ao enunciado A dedicatória de Constantin Brancusi e busca refletir coletivamente sobre uma seleção de obras que estão ao seu redor.




Círculo de Arte #8 - A dedicatória de Constantin Brancusi
30/10, sábado, 16h
Ponto de encontro: Espaço de Mediação do térreo

  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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