Pedagogia noturna: A metáfora da escuridão Visitas temáticas

24 Out 2021 16:00 - 17:00 Pavilhão da Bienal
Vista da obra de <i>Insurgencias botánicas: Phaseolus Lunatus</i> de Ximena Garrido-Lecca. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da obra de Insurgencias botánicas: Phaseolus Lunatus de Ximena Garrido-Lecca. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

A Visita temática  Pedagogia noturna: A metáfora da escuridão presente nas produções artísticas da 34ª Bienal parte do enunciado Faz escuro mas eu canto, que dá nome a essa edição da Bienal, o público presente terá a oportunidade de realizar um percurso na exposição pautado por qualidades materiais e simbólicas da noite e pelas possibilidades de experiência geradas por certa “pedagogia noturna” presentes em algumas das obras da exposição. O percurso trará artistas como Clara Ianni, Carmela Gross, Joan Jonas, Deana Lawson, Edurne Rubio e Ximena Garrido-Lecca.

Inscreva-se aqui! As vagas são limitadas. 

Ponto de encontro: espaço de mediação localizado no térreo ao lado do guarda-volumes.



Visita temática – Pedagogia noturna: A metáfora da escuridão presente nas produções artísticas da 34ª Bienal
24/10 (domingo), às 16h
Duração: 1h
Vagas limitadas



A equipe de mediação é composta por dezenas de profissionais com formações e repertórios diversos. Neste tipo de visita, essas pessoas mobilizam seus conhecimentos para criar experiências de mediação na exposição a partir de recortes temáticos em horários programados. Aos sábados, às 11h30, e aos domingos, às 16h.

Visita temática #3 - Coreografia e política: relações entre dança e performance na 34ª Bienal
02/10 e 07/11

Visita temática #4 - Ensaios afrodiaspóricos: amando a negritude como resistência política
16/10 e 14/11

Visita temática #5 - Rasurando a perspectiva do "universal"
30/10 e 21/11

Visita temática #6 - Isso não é para você?
13/11 e 28/11

  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
Compartilhe
a- a a+