A Visita temática – Pedagogia noturna: A metáfora da escuridão presente nas produções artísticas da 34ª Bienal parte do enunciado Faz escuro mas eu canto, que dá nome a essa edição da Bienal, o público presente terá a oportunidade de realizar um percurso na exposição pautado por qualidades materiais e simbólicas da noite e pelas possibilidades de experiência geradas por certa “pedagogia noturna” presentes em algumas das obras da exposição. O percurso trará artistas como Clara Ianni, Carmela Gross, Joan Jonas, Deana Lawson, Edurne Rubio e Ximena Garrido-Lecca.
Inscreva-se aqui! As vagas são limitadas.
Ponto de encontro: espaço de mediação localizado no térreo ao lado do guarda-volumes.
Visita temática – Pedagogia noturna: A metáfora da escuridão presente nas produções artísticas da 34ª Bienal
24/10 (domingo), às 16h
Duração: 1h
Vagas limitadas
A equipe de mediação é composta por dezenas de profissionais com formações e repertórios diversos. Neste tipo de visita, essas pessoas mobilizam seus conhecimentos para criar experiências de mediação na exposição a partir de recortes temáticos em horários programados. Aos sábados, às 11h30, e aos domingos, às 16h.
Visita temática #3 - Coreografia e política: relações entre dança e performance na 34ª Bienal
02/10 e 07/11
Visita temática #4 - Ensaios afrodiaspóricos: amando a negritude como resistência política
16/10 e 14/11
Visita temática #5 - Rasurando a perspectiva do "universal"
30/10 e 21/11
Visita temática #6 - Isso não é para você?
13/11 e 28/11
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).