A banda brasileira Rakta executará, ao vivo, a trilha sonora composta especialmente para o filme Oriana, da artista Beatriz Santiago Muñoz (San Juan, Porto Rico, 1972). A performance sonora terá apresentação única e gratuita, na abertura da exposição individual da artista no Pivô, no domingo, 5 de setembro, das 13h às 19h. Esta é a primeira vez que a artista porto-riquenha apresenta suas obras no Brasil.
No dia da abertura, 5 de setembro, Rakta executará, ao vivo, música baseada na trilha sonora do filme, em uma performance improvisada e contínua, das 13h às 19h. A banda, formada por Carla Boregas (baixo e sintetizador), Paula Rebelato (vocal e sintetizador) e Maurício Takara (bateria e eletrônica) também estará disposta de forma descontínua pela arquitetura do Pivô, de modo a responder à estrutura fragmentada do filme e do próprio espaço expositivo. "Buscamos a criação de um espaço modular onde universos se reencontram, o da Beatriz e o do Rakta", explica Carla Boregas. "Como não assistimos ao filme antes de compor o corpo sonoro da obra, Oriana foi uma presença imaginada que 'ainda não estava', mas agora som e vídeo se encontrarão e espero que possam criar um momento presente que faça o espaço da Pivô pulsar", conclui.
A mostra, que leva o mesmo nome do filme, tem curadoria de Fernanda Brenner, e integra a rede da 34ª Bienal de São Paulo. Saiba mais aqui.
Serviço Beatriz Santiago Muñoz: Oriana
Performance sonora de abertura: Rakta
5 de setembro, 13h às 19h
Curadoria: Fernanda Brenner
Visitação até 6 de novembro
De quarta à sábado, 13h às 19h
Entrada franca
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).