Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.
Ximena Garrido-Lecca (Lima, 1980. Vive entre Lima e a Cidade do México) examina a história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões coloniais no âmbito dos processos de globalização. Ela participou de inúmeras exposições, entre as quais: Cosmopolis #1.5: Enlarged Intelligence, Centre Pompidou em Chengdu, China (2018); 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015); 1ª Bienal de Cartagena de las Indias, Colômbia (2014); 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014) e ICASTICA, Bienal Internacional de Arte, Arezzo, Itália (2013). A conversa com o público na Oficina Cultural Oswald de Andrade acontece na quinta, 30 de janeiro, às 19h30.
Entrada gratuita / 50 vagas (participação por ordem de chegada)
Mais sobre os encontros na Oficina Cultural Oswald de Andrade
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).