Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.
Beatriz Santiago Muñoz (n. 1972, San Juan, Porto Rico) trabalha principalmente com vídeo e tem como influências o Teatro do Oprimido, a etnografia experimental e teorias feministas. Seu processo incorpora o improviso e ela não convida atores para serem protagonistas de suas obras. Sua produção recente aborda os temas do inconsciente e movimentos anticoloniais. A conversa com o público na Oficina Cultural Oswald de Andrade acontece na terça, 12 de novembro, às 19h.
Entrada gratuita / 50 vagas (participação por ordem de chegada)
Mais sobre os encontros na Oficina Cultural Oswald de Andrade
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).